A professora do curso de Comunicação das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), Andréia Athaydes, é a nova presidente do Conselho Federal de Relações Públicas (Conferp). Ao assumir o cargo, ela reafirmou o compromisso com o cumprimento do que determina a legislação e anunciou que sua gestão terá como princípios fundamentais o comprometimento com os interesses do Sistema Conferp, da postura do fortalecimento da profissão e da categoria profissional de relações públicas. Também destacou que sua direção será pautada pela atenção no ouvir seu plenário, os conselheiros federais, os Conreps e os profissionais, porque entende que somente a satisfação dos interesses coletivos poderá fortalecer ainda mais a categoria e a atividade de relações públicas.
Além de ministrar algumas disciplinas no curso, como Legislação e Ética, desde 2002, na Faccat, Andréia Athaydes também atua na Agência Experimental de Relações Públicas, a AGERP. Neste semestre, ministra a disciplina de Introdução ao Marketing, área de estudo de seu mestrado.
“Sobre a atuação no Conferp, nossa proposta de trabalho é, entre outras atividades, a flexibilização da lei 5.377/67 que, caso saia do papel, permitirá que os pós-graduados em RP, mesmo que sejam graduados em outras áreas, também possam ter o registro profissional para atuarem como relações-públicas. Além disso, ela destacar a mobilização para a aproximação e parceria com as entidades representativas das demais habilitações da Comunicação e as associações internacionais de Relações Públicas para estabelecer mecanismos de intercâmbio e negócios entre os profissionais.
Segundo ela, as ações do Conferp serão desencadeadas por quatro grandes Grupos de Trabalho (Relacionamento com O Mercado e os Profissionais, Relacionamento com O Governo e Entidades, Relacionamento com Universidades e Estudantes, Relacionamento com Imprensa e Mídias Sociais), que contarão com representantes dos Conselhos Regionais de RP e por relações-públicas de cada Estado brasileiro que queiram desencadear as ações do Sistema Conferp em suas respectivas cidades. “A ideia é termos uma rede de profissionais envolvidos com os temas da categoria, permitindo uma maior participação”, enfatizou a professora.