As Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) renovaram convênio para continuação do projeto de Extensão Produtiva e Inovação, em recente encontro no campus.
Na ocasião, também foi feita a prestação de contas pelo atual coordenador do projeto junto à Faccat, Fernando Neves, que assumiu a função em substituição a Dorneles Sita Fagundes. Ele explicou que o programa vigora na instituição desde 2014, atendendo, até agora, 150 empresas do Vale do Paranhana e do litoral, além de incluir Santo Antônio da Patrulha e Região das Hortênsias em 2016, nas áreas dos setores do vestuário, calçadista, alimentícia, metalomecânico, tecnologia, entre outras.
Durante o encontro no campus, ainda houve a apresentação de cases já desenvolvidos com sucesso em empresas da região atendidas pelo projeto, como a Resiart, MC Confort e Magni&Rosa.
Com trabalho direcionado para o Planejamento Estratégico, Redução de Perdas e Produção mais limpa, o convênio deste ano prevê, ainda, atuação na área de Inovação. São seis extensionistas da Faccat que fazem visitação e orientam os empresários, acompanhando seus resultados.
“Pretendo dar continuidade ao trabalho que já vem sendo executado, aproximando, cada vez mais a Faccat das empresas, gerando mais emprego e renda, com estes resultados”, diz Fernando Neves, novo coordenador do projeto.
A renovação do convênio contou também com a presença da coordenadora do projeto de Extensão Produtiva e Inovação no Estado, Raquel Zini Wondracek, destacando a escolha da Faccat para parceira da iniciativa por ser uma instituição preocupada com o desenvolvimento regional. “Já são R$ 24 milhões investidos no projeto, desde 2011, totalizando cerca de 5 mil atendimentos e mais de 350 empresas beneficiadas.
O diretor-geral da Faccat, Delmar Backes, ressaltou que a extensão é fundamental para o desenvolvimento comunitário, em sintonia com o pensamento da instituição, além da produção e inovação, também importantes para o crescimento das empresas. “Isso é investimento, e não um gasto. Estes deveriam ser programas de Estado e não de governos”, lembrou o diretor.