As Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) sediaram a Oficina de Análise e Seleção de Financiamentos com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), que teve por meta favorecer a aproximação entre o Banco e as empresas da região do Paranhana. A ação ocorreu na terça-feira, dia 26, no auditório 3 do Centro de Eventos da Faccat. No local foi apresentado as linhas de financiamento, verificação de análise prévia de propostas e encaminhamento de negócios. Na oportunidade, lideranças dos municípios que compõem o Conselho Regional de Desenvolvimento Paranhana/Encosta da Serra (Corede) participaram do evento, além do diretor de Planejamento e diretor Financeiro, Luiz Corrêa Noronha; diretor de Planejamento da Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE), Teonas Baumhardt; diretor do Escritório de Projetos da SGGE, Hiparco Stoffel; diretor de Planejamento e diretor Financeiro do BRDE, Luiz Correa Noronha; representante do Ministério de Desenvolvimento Regional, Samuel Menezes de Castro; secretário de Articulação e Apoio aos Municípios, Rodrigo Lorenzoni; e o presidente do Corede Paranhana/Encosta da Serra e diretor-geral da Faccat, Delmar Henrique Backes. A realização foi do Corede Paranhana/Encosta da Serra, do Fórum dos Coredes do Rio Grande do Sul e da Faccat.
Políticas de Desenvolvimento
A análise do secretário de Articulação e Apoio aos Municípios, Rodrigo Lorenzoni, é muito importante as regiões do Estado se articularem e se unirem para crescerem economicamente. “O planejamento regional bem estruturado, coletivo e organizado é fundamental para desenvolvimento de qualquer região. O Estado precisa deste tipo de ação e com muita competência os Coredes vêm construindo”, enfatiza Lorenzoni, destacando ainda que é preciso cada vez mais alinhar as políticas de governo, com as estratégias e projetos bem elaborados.
Integração para atender as demandas
Já o presidente do Corede Paranhana/Encosta da Serra, Delmar Backes, aponta que é necessário o trabalho integrado das prefeituras para alcançar o desenvolvimento regional. “É preciso haver integração entre os municípios da região entre si, com o Estado e com a União. Não podemos trabalhar em compartimentos, pois assim não se chega a lugar nenhum. E é isso que trabalhamos nos Coredes. Para que trabalhe em conjunto”, salienta Backes, afirmando ainda que o Estado está atento a interiorização. “Desta forma, integrando os municípios na região, nós interiorizamos o Governo, que precisa ser Estado em todos os aspectos e não atender apenas a demanda de uma determinada região”, pontua Backes.