Núcleo de Orientação Profissional e Carreira
Finalidades
Agendamento
Entrevistas
Coordenação

FINALIDADES

O NOPC tem as seguintes finalidades:

I - Contribuir para Orientação Profissional de alunos das escolas públicas e privadas da região, com foco na Primeira Escolha de Carreira, por meio de oficinas e palestras realizadas nas instituições de ensino e também atendimentos individuais aos alunos das escolas.
Os atendimentos individuais são realizados no CESEP (Centro de Serviços em Psicologia) e duram em torno de cinco a oito sessões, conforme a necessidade.

II - Realizar Orientação de Carreira ou Reescolha de Carreira para acadêmicos da Faccat e comunidade, por meio de atendimentos individuais aos acadêmicos realizados junto ao espaço do CESEP.

III - Promover ações educativas aos ingressantes e acadêmicos regulares voltadas à Preparação ao Mercado de Trabalho, em parceria com o Banco de Talentos, realizada em quatro etapas:
1)Elaboração de Currículo e Preparação para Entrevista;
2)Habilidades socioemocionais no Trabalho;
3)Planejamento de Carreira;
4) Conciliação trabalho, família e estudos.

IV - Promover palestras e oficinas em temáticas diversas voltadas à carreira, tais como:
- Adaptabilidade de Carreira e Empregabilidade;
- Planejamento Financeiro pessoal;
- Revolução 4.0 e carreiras em movimento;
- A utilização das mídias sociais na divulgação profissional;
- Marketing Pessoal;
- Otimização da memória e aprendizagem;
- Gestão no Tempo.

AGENDAMENTO

Para agendar seu horário, faça download do arquivo abaixo e envie para o e-mail nopc@faccat.br

O NOPC fica localizado junto ao CESEP ( Centro de Serviços em Psicologia) – prédio E

CESEP/NOPC (Faculdade de Psicologia): (51) 3541-6600, ramal 611


 

ENTREVISTAS

Minha experiência na carreira de Psicóloga Organizacional

Sou Fernanda Ritter, CRP 07/18342, Psicóloga formada em 2009 pela FACCAT. Ingressei no primeiro vestibular de Psicologia da Instituição.

Meu interesse pela área de Recursos Humanos se deu ainda na graduação. Após a formatura realizei a Especialização em Psicologia Organizacional no Instituto de Desenvolvimento Global (IDG) em Porto Alegre, instituição na época conveniada à Faccat. Comecei a atuar na área organizacional concomitantemente com a clínica. A atuação em RH iniciou com propostas de trabalho de Recrutamento e Seleção para empresas. Atuando nesta área, surgiu a possibilidade de trabalhar numa empresa do ramo da construção civil onde  estou há 6 anos  aprimorando este setor na empresa.
A Psicologia é desafiadora, não somente no exercício da profissão, mas desde a nossa graduação. Eu, particularmente, durante a formação, me desafiei em vários aspectos e isso me ensinou e fortaleceu muito. Trabalhar com Gestão de Pessoas no setor de RH também é desafiador.  Nessa esfera precisamos estar atentos a mudanças no mundo coorporativo e as adaptações necessárias, de forma a amenizar impactos. O novo assusta e mudar gera incertezas e ansiedade. É mais fácil, mais tranquilo, trilharmos uma estrada que já conhecemos, mas isso também não nos levará a lugares diferentes, então, mudanças sempre são necessárias. Tudo que está estático, não se transforma. Aí entra o ponto de que crises não são tão ruins assim, já que precisaremos nos reinventar, conhecer melhor nossas próprias limitações e capacidades e isso favorece o processo de autoconhecimento também.
Em diversas situações da vida podemos ser colocados à prova. Um bom exemplo disso é a Pandemia causada pelo Covid-19.  Quem diria que abraços e encontros seriam abolidos por tempo indeterminado? Considero como pontos de destaque neste momento a flexibilidade, adaptação e tolerância de todos profissionais e isso também inclui nossa vida pessoal. A crise gerada pelo coronavírus fez com que administrássemos trabalhos não planejados, como férias, demissões e aprendêssemos o trabalho home office e esse na área de RH, onde trabalhamos com pessoas, não é tão simples assim. As burocracias são possíveis de serem sanadas remotamente, porém nada substitui o diálogo “olho no olho” para sentirmos como as coisas estão. Todas essas mudanças tiveram que ser rápidas e ainda vivemos a incerteza de quando tudo passará, como ficará e quais impactos trará.


Estresse em tempos de pandemia

Cármen Marilei Gomes - Professora dos Cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia da FACCAT. Graduada em Ciências Biológicas (UFRGS), Mestre e Doutora em Neurociências (UFRGS), Pós-doutorado em Fisiologia (USP).

O termo estresse foi usado inicialmente na física para traduzir o grau de deformidade sofrido por um material quando submetido a um esforço ou tensão. Hans Selye foi o primeiro a utilizar o termo estresse em 1926, ao notar um conjunto de sintomas comuns em determinados pacientes, tais como, falta de apetite, hipertensão arterial, desânimo e fadiga. Ele transpôs este termo para a biologia e medicina, significando esforço de adaptação do organismo para enfrentar situações que considere ameaçadoras a sua vida e ao seu equilíbrio interno. Nessas condições, são acionados a reatividade biológica do sujeito, que envolve a secreção de hormônios e neurotransmissores que modificam a fisiologia e o comportamento, desse modo, nos possibilitando enfrentar o agente estressor.
As reações aos estressores têm relação com sua severidade, duração e outras características, como tipo, permanência (agudo ou crônico), previsibilidade, rapidez de aparecimento (abrupto ou lento), flutuação e intensidade (fraco, moderado, forte, ambíguo). Dependem também de características do sujeito, como a idade, o gênero, as experiências prévias e o temperamento, dentre outras. Relacionam-se ainda às características do contexto, destacando-se a importância da rede de suporte social.
Os sintomas mais comuns de estresse e ansiedade podem ser de ordem: (a) física, como dor de cabeça, aumento dos batimentos cardíacos, problemas de alimentação e de sono, úlceras, exaustão física; (b) emocionais, como tristeza, nervosismo, raiva, culpa, preocupação excessiva, perda de vontade e humor deprimido; (c) comportamentais, como irritabilidade, distanciamento, abuso de substâncias, violência; (d) cognitivos, como a perda de memória, dificuldade de concentração, dificuldade de tomar decisões.
Cabe ressaltar que o repertório de estratégias de enfrentamento/coping dos eventos estressores são aprendidos ao longo da vida, nos vários ambientes físicos e sociais. Assim, dependemos também do suporte social, emocional e instrumental dos demais. Por isso torna-se tão relevante cuidar das relações interpessoais e ter um relacionamento de mútuo apoio, especialmente em situações de crise. Sentir que você pode contar com outras pessoas e que pode apoiá-las é algo que pode contribuir para a melhora do estado emocional. Emoções positivas têm efeito protetor contra doenças físicas e mentais. Compartilhar emoções com pais, cônjuges, filhos, amigos e colegas, mesmo que online, preenche e fortalece nossa necessidade de nos sentir amado pelos outros e de nos sentir importante na vida dos outros.
Torna-se importante compreender que o estresse não é uma doença, ao contrário, em seu estado natural, proporciona ao indivíduo, defesa física e mental para reagir aos estímulos do ambiente de forma que se adapte as novas circunstâncias. Entretanto, em excesso, diminui a capacidade imunológica do indivíduo deixando-o vulnerável à diversas doenças, como por exemplo depressão, comportamento agressivo, ansiedade, entre outras. É importante considerar que a avaliação e a identificação de uma situação estressora ocorrem de forma subjetiva, ou seja, determinadas situações podem ser estressantes para uma pessoa e rotineiras para a outra.
No contexto da epidemia da COVID-19, alguns dos principais estressores estão relacionados à duração da quarentena, ao distanciamento social, à frustração e ao tédio, bem como ao acúmulo de tarefas, incluindo a realização de atividades que normalmente eram feitas fora de casa, à inadequação das informações e às dificuldades econômicas. Relacionam-se também à COVID-19, o medo de contrair a doença, a preocupação com a saúde própria e dos entes queridos, o estigma da doença e os riscos do trabalho, no caso de profissionais da saúde e de serviços essenciais.
Caso estejamos com dificuldade para seguir nosso cronograma e resolver as tarefas, precisamos evitar uma postura julgadora ou crítica conosco, afinal é uma fase de adaptação para todos. Tente entender os motivos que fizeram você não seguir seu planejamento, e busque alternativas para os próximos dias. É importante lembrar que quando não podemos mudar uma situação, é melhor aceitá-la. Podemos dar um outro significado a essas situações e regular nossas emoções, procurando inclusive negociar em relação ao que for possível, mesmo que seja nas pequenas coisas. Isso pode melhorar nossa percepção de controle da situação e do nosso comportamento.
Caso você esteja sentindo-se sobrecarregado, restrinja horários diários para visualizar atualizações e notícias. Monitoramento constante da mídia, especialmente quando compulsivo, pode alimentar respostas de estresse e ansiedade ao invés de diminuí-las. Lembre-se de buscar ajuda especializada quando necessário.

Referências Bibliográficas:
AFIFI, W. A., FELIX, E. D.; AFIFI, T. D. The impact of uncertainty and communal coping on mental health following natural disasters. Anxiety, Stress & Coping, 25(3), 329-347, 2012.
BARROS-DELBEN, P.; CEUZ, R. M;, TREVISAN, K. R. R.; GAÍ, M. J. P.; CARVALHO, R. V. C.; CARL, P. A. C.; MALLOY-DINIZ, L. F. Saúde mental em situação de emergência: COVID-19. Revista Debates in Psychiatry, 10, 2020.
BEAR, M.F; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociência: desvendando o sistema nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
ENUMO, S. R. F.; WEIDE, J. N.; VICENTINI, E. C. C.; ARAUJO, M. F.; MACHADO, W. L. (2020). Enfrentando o estresse em temposde pandemia: proposição de uma Cartilha. Estudos de Psicologia (Campinas), 37, 2020.
HANSSEN, M. M.; VANCLEEF, L. M. G.; VLAYENG, J. W. S.; HAYES, A. F. Optimism, motivational coping and well-being: evidence supporting the importance of flexible goal adjustment. Journal of Happiness Studies, 16, 1525-1537, 2015.
WEIDE, J. N.; VICENTINI, E. C. C.; ARAUJO, M. F.; MACHADO, W. L.; ENUMO, S. R. F. Cartilha para enfrentamento do estresse em tempos de pandemia. Porto Alegre: PUCRS/ Campinas: PUC-Campinas, 2020.


O novo normal do trabalho

Alessandra Rodrigues Jacoby – Professora do curso de Psicologia da Faccat. Mestre em Psicologia Clínica, MBA em Recursos Humanos. Atua na área de Saúde do Trabalhador e Programas voltados a Qualidade de Vida no Trabalho e Reabilitação Profissional.

Estamos vivendo um novo normal, buscando a adaptação para as multitarefas, sendo necessário dar conta do trabalho, casa, família e filhos. Este acúmulo de tarefas, muitas vezes se sobrepondo, tem gerado muito estresse e consequentemente o adoecimento das pessoas. Mas não precisamos dar conta de tudo sozinhos, neste momento a rede de apoio é essencial, sendo ela formada dentro do próprio núcleo familiar ou por amigos, conhecidos e profissionais, criando um espaço para compartilhar alegrias, sofrimento e conquistas.
No trabalho, atualmente, há uma hiper solicitação e os grupos de WhatsApp que vieram para facilitar a comunicação, ao mesmo tempo não nos deixam desligar do trabalho, mesmo nos finais de semana. Mas a saúde é coletiva e estabelecer limites e momentos de pausa são essenciais. Em casa não temos o momento do café e nem a interrupção para uma conversa com colegas, atividades fundamentais para uma boa saúde mental. O trabalho acaba se tornando muito solitário, sem partilhas, trocas e o suporte tão importante que acontece nos ambientes laborais.
Poder criar momentos de troca é fundamental, por meio de um happy hour, reunião mais descontraída e sem pauta fechada. Recuperar o sentido do trabalho é essencial e ser reconhecido pelas atividades realizadas é sinônimo de saúde, nos nutre. É preciso discutir em conjunto e poder alinhar os discursos, lembrando que neste novo normal todos estão sofrendo e perdas são sentidas em diversos momentos.
Dejours traz que “A coisa mais valiosa do trabalhador é a sua inteligência prática” (como realizamos as tarefas), este é o momento de nos reinventarmos, estabelecendo novos saberes, novas rotinas e trocas a fim de juntar diversas inteligências práticas. Vivemos em uma sociedade individualista, pois pensar e trabalhar no coletivo dá muito mais trabalho, entretanto se estivermos sozinhos seremos esmagados. A competição destrói os laços afetivos e precisamos, mais do que nunca, de relações saudáveis, de partilhas e de acolhimento.
O trabalho é um processo, não só o resultado individual. Somos humanos, vivemos em sociedade, precisamos do contato social e ao mesmo tempo que temos uma imensa capacidade de adaptação, há questões que jamais poderão ser substituídas: afeto, reconhecimento e as trocas no ambiente laboral. A presença, mesmo que virtual, precisa ser vivida no novo normal do trabalho.
 


A importância da avaliação psicossocial nas organizações

Casiane Adamatti - Psicóloga, graduada pela FACCAT - CRP 07/30957. Especializanda em Psicologia do Trânsito.  Experiência prática voltada à psicologia organizacional, orientação profissional e de carreira, área administrativa e financeira. Na área de saúde ocupacional realiza condução das avaliações psicológicas psicossociais e  psicologia aplicada à saúde e segurança no trabalho.

A prática da avaliação psicossocial ocorre em situações familiares, jurídicas, escolares, onde cada contexto norteia-se pelos seus objetivos. Neste espaço, vamos refletir acerca da avaliação psicossocial orientada para o trabalho, ou seja, dentro das organizações, onde leva em conta o ambiente laboral e o seu propósito está voltado para a prevenção de acidentes e preservação da saúde mental.
A avaliação psicossocial é uma modalidade de avaliação psicológica destinada a explorar as condições psicológicas do indivíduo para lidar com riscos psicossociais no trabalho. O foco está voltado para os comportamentos e atitudes inerentes aos riscos do cargo, tendo como objetivo principal a preservação da vida. Cada profissional adota conduta própria para a realização da avaliação, mas entende-se que a entrevista psicológica é crucial e deve ser considerada soberana. Entretanto, para uma tomada de decisão ética e competente necessita-se de recursos complementares como os testes psicológicos, questionários, anamnese e outros instrumentos que possam agregar ao processo.
Além da administração individual, é possível realizar parte da avaliação por meio de grupo focal – no caso de grandes demandas – apenas a entrevista que necessariamente precisa ser individualizada. A validade da avaliação psicossocial não deve exceder um ano e necessita ser realizada tanto em exames admissionais como em periódicos. Os resultados levantados pelo avaliador devem ser apresentados por meio de um laudo e entregues ao médico ocupacional para composição do ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) conforme o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) de cada organização.
Atualmente é permitido que psicólogos e médicos realizem a avaliação psicossocial, mas é importante ressaltar que a psicologia pode apresentar mais subsídios para a investigação de condições psicológicas, já que seu campo de estudo é a ciência do comportamento. Além disso, avaliação praticada por psicólogo tende a ser mais completa e eficiente, visto que, os testes psicológicos são de uso restrito da psicologia. Não se trata de desmerecer o trabalho do médico, ao contrário, os trabalhos devem se complementar e por meio da cooperação entre as classes promover-se um ambiente de trabalho saudável e seguro.
A avaliação psicológica psicossocial ocorre por meio da atuação multidisciplinar. Um processo bem conduzido depende da comunicação e da eficiência dos processos entre a gestão, a engenharia, a segurança do trabalho, a medicina ocupacional, a psicologia e os líderes. O trabalhador e todos os profissionais envolvidos são responsáveis pela saúde e segurança no ambiente laboral. Cada área exerce um papel diferente e sempre que necessário devem ser realizados encaminhamentos para o profissional mais adequado à demanda.
O risco psicossocial caracteriza-se por todos os fatores que influenciam na saúde mental do trabalhador e para trabalhá-los existem diferentes abordagens, sendo o estresse um dos aspectos de grande relevância. Vale enfatizar, que não se trata de uma avaliação com fins de constatar se o indivíduo está estressado ou não, mas sim, o nível desse estresse, o quanto o sujeito apresenta percepção sobre sua vulnerabilidade e quais mecanismos utiliza – se utiliza para minimizar esse fator adverso. Diferente do cansaço, que pode ser superado após uma noite bem dormida, o estresse torna-se repetitivo e acumulativo, podendo se tornar um esgotamento – estado no qual o indivíduo ultrapassa os seus limites, fragiliza-se fisicamente e mentalmente e por consequência suas funções laborais podem ser comprometidas.
Existem normas regulamentadoras que obrigam as empresas a submeterem os colaboradores de determinados cargos à avaliação psicossocial, que indicará por meio do laudo se o indivíduo está apto ou inapto para assumir ou permanecer desempenhando sua função. É de suma importância destacar que o termo “inapto” não se trata de uma incapacidade do avaliado, mas sim, uma “não recomendação” devido às circunstâncias daquele momento. O intuito deve ser o de preservar a vida e de modo algum o indivíduo deve sofrer alterações em seu cargo ou demissão. Ao contrário, aquele que se encontra inapto merece cuidado e respeito, pois significa que ultrapassou todos os seus limites.
Nota-se que muitas empresas somente adotam à prática da avaliação psicossocial, por receio às penalidades previstas em lei. As normas regulamentadoras vigentes exigem essa modalidade de avaliação psicológica apenas para cargos de atividades críticas. Isso já é uma grande conquista, mas sabe-se que os riscos podem advir de diversas fontes, independentemente do cargo exercido e o ideal seria haver a valorização e preocupação com a vida de todos.
Uma satisfatória estrutura ergonômica, uso adequado de EPI’s (Equipamentos proteção individual) e EPC’s (Equipamentos proteção coletiva) não são suficientes para atender as necessidades humanas. A avaliação psicossocial explora as emoções, o estresse, o medo, o lócus de controle, a homeostase do risco, a inteligência emocional e outros diversos aspectos, que aliados aos demais recursos promove a saúde e segurança no trabalho.   Infelizmente ainda há um longo caminho a ser percorrido para que as instituições se sensibilizem acerca disso. A luta por essa conscientização deve ser cada vez mais fomentada por nós – profissionais da saúde mental – precisamos constantemente conquistar novos espaços para que possamos mobilizar as as organizações a se tornarem cada vez mais humanizadas.

COORDENAÇÃO

Prof. Dra. Letícia Horn Oliveira e equipe de estagiários