O diretor geral das Faculdades de Taquara Delmar Backes coordenou o encontro de avaliação, dia 3 de abril, com os acadêmicos que fizeram o intercâmbio Faccat-Canadá, realizado no ano passado em parceria com ONG canadense Jeunesse Canada Monde, através do Projeto Rondon. O grupo, supervisionado pelo professor Liceo Piovesan, destacou as atividades desenvolvidas inicialmente no município de Nova Hartz, no Brasil, em companhia de nove acadêmicos canadenses, onde realizaram vários projetos sociais em entidades do município.Depois de cumprirem a etapa brasileira, os acadêmicos seguiram no final de setembro do ano passado para o Canadá, onde executaram atividades sociais em Joliette, na província do Québec, próximo a Montreal. Na avaliação, os acadêmicos André Luis da Silva dos Santos, Kledir Oneide dos Santos (Administração), Luís Felipe Becker Klein (Publicidade e Propaganda), Mateus Dreher Tician (Marketing), Tiago dos Santos Fiorio (Comércio Exterior), Jiane Lauxen (Matemática), Elisa Müller Buchmann (Comércio Exterior) e Márcia Fabíola Masutti (Comércio Exterior) da Faccat deixaram suas impressões sobre o programa, analisando todo o projeto como uma grande experiência de vida pessoal e acadêmica. “O intercâmbio foi um atalho para definir o que eu quero da minha vida, que hoje eu sei que é Marketing. Não se pode jogar essa chance fora”, disse Mateus Tician. Já André da Silva dos Santos considerou o projeto uma experiência única, onde se aprende de tudo, enquanto Elisa Müller salientou a oportunidade do crescimento pessoal, também, com os programas desenvolvidos. “O amadurecimento foi o principal. Hoje vejo as coisas de outra forma”, ressaltou Liane Lauxen. Tiago dos santos Fiorio lembra da importância do projeto tanto para os acadêmicos quanto para a instituição. “Eu amadureci em seis meses o que levaria seis anos”, argumentou o estudante. Na opinião de Luis Felipe Becker Klein, o principal foi a ampliação de horizontes com a convivência cultural que ajuda a abrir o espírito para coisas novas. Kledir Oneide dos Santos acredita que o projeto Rondon permitiu uma grande abertura para o seu próprio desenvolvimento e o do grupo, além de lhe despertar mais o interesse pelo meio ambiente. “Tem que vivenciar. Você passa a dar mais atenção a valores como a família, que sempre dei, mas tive a certeza do quanto isso é importante para mim, depois do intercâmbio”, avalia Márcia Fabíola Masutti. Para a estudante, o projeto Rondon envolve todos os acadêmicos emocionalmente e socialmente.No Canadá, o grupo foi supervisonado por Emilie Macot, que acompanhou de perto as atividades realizadas na cidade de Joliette.No final da avaliação, o diretor geral Delmar Backes confirmou a continuidade do intercâmbio para 2008, quando será selecionado um novo grupo que trabalhará em um município da região e, posteriormente, seguirá para o Canadá.