O curso de Direito das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) é referência no Estado e tem conceito máximo segundo a avaliação do Ministério da Educação. A nota 5 não é por acaso, é fruto de um trabalho competente da Instituição, que preza pela qualidade no ensino, e do corpo docente, altamente capacitado. Os acadêmicos, além de terem aulas teóricas também vivenciam na prática realidades que encontrarão fora do universo acadêmico. Saídas de estudo e aulas diferenciadas incorporam o aprendizado dos futuros advogados.

Recentemente, os alunos tiveram experiências de Simulação de Júri e de Sustentação Oral.  A turma de Prática de Processo Civil realizou uma atividade de Sustentação Oral no dia 20 de julho. A prática simulada teve como objetivo auxiliar os alunos na preparação para os futuros embates argumentativos nas sessões de julgamentos nos Tribunais, diante de um órgão colegiado. Na avaliação da coordenadora adjunta do curso de Direito, Dra. Miriam Helena Schaeffer, essas atividades são fontes de aprendizado consistentes. “Este tipo de atividade, assim como as demais realizadas pelos docentes do curso, objetiva sempre preparar os alunos para a profissão de Bacharel em Direito, oportunizando aos alunos atividades cada vez mais próximas do cotidiano de um jurista", salienta.

Acadêmicos são os protagonistas

Já a turma da disciplina de Técnicas de Júri realizou um Plenário Simulado, no dia 28 de junho. A disciplina é aplicada pela professora Dra. Sílvia Regina Becker Pinto.  “Embora protagonizado pelos alunos, o caso efetivamente existiu e já havia sido julgado na comarca de origem: um homicídio qualificado com dois réus. A atividade foi precedida de ensaios práticos de debates orais, preparando, assim, os acadêmicos não apenas para o Tribunal do Júri, mas, também, para o embate oral tão necessário na futura vida profissional”, explica a docente.

Na turma de Direito Internacional Público, os acadêmicos simularam uma sessão de julgamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). A ação aconteceu no dia 8 de julho. “A simulação realizada envolveu a análise das acusações de crime de genocídio e de crime contra a humanidade imputadas ao Chefe de Estado brasileiro pela má condução da pandemia. Atualmente esse caso está pendente de apreciação pelo escritório do Procurador (órgão responsável por promover as investigações e os processos penais perante o tribunal)”, destaca o professor Dr. Ricardo Silveira Castro.

Texto: Claucia Ferreira/Faccat

Crédito de foto: Curso de Direito da Faccat/Divulgação